Mal de malandro ...

sábado, 16 de maio de 2009

Mal de polítco malandro é achar que todo mundo é otário. O otário chega em casa ou no trabalho e mesmo com uma VACA gorda lambuzada de estrumo, no meio da sala, o otário nem percebe. - Vaca, cadê a vaca? Não estou vendo nada não. A Paraíba não tem defeito algum.

Nasci em João Pessoa, mas trabalhei em Recife, Arcoverde, Garanhuns, Natal e Belém. Nunca percebi imbecilidades políticas tão grandes quanto aqui na Paraíba. Política aqui é um faz de conta desgraçado e querem passar para a população que falar de política (fuxicos polítcos) 25 horas por dia, faz parte do roteiro diário desta população.

O povo que trabalha ralando de segunda a segunda não estão nem ai para esta tralha vergonhosa que não se preocupam em produzir bens e serviços para este povo de um dos estados mais desgraçados do Brasil.

Não estou nem ai se falarem que este artigo é contra a Paraíba. Sou contra as quadrilhas instaladas na Paraíba que fazem deste estado uma chacota nacional, quando o assunto é desenvolvimento.

Diga-me ai, quem é que agüenta ficar escolhendo por anos, entre o “pior” e o “menos ruim” para governar os destinos deste estado?

Dê uma voltinha na Câmara Municipal de sua cidade ou na Assembleia do seu estado, para ver nitidamente a função de alguns parasitas escolhidos por nós mesmos.

Convenhamos. Tem que ser muito burro para cair numa dessas no ano que vem. Quem cair, merece mesmo, uma "lapada de couro no lombo" !

Precisamos de políticos que pensem na Paraíba!

TRABALHA MAGO: Obra paralisada da Lagoa expõe população à feiúra urbana da capital


Exposição de materiais já enferrujados, paredes semi-rebocadas e montanhas de areia e entulhos. O cenário de obras paralisadas na cidade de João Pessoa é algo degradante que merece atenção especial do Ministério Público, já que a câmara de vereadores da cidade de João Pessoa insiste em manter seus 21 representantes do povo desta cidade, de olhos fechados para este verdadeiro caos com o dinheiro público sem nenhuma explicação da prefeitura de João Pessoa.

Dinheiro público desperdiçado com materiais de construção é apenas uma parte de um problema complexo. Diversas localidades ainda são penalizadas pela convivência com esqueletos de concreto que enfeiam ainda mais a paisagem urbana com construções paralisadas. O ClickPB durante esta semana mostrará como o poder público municipal trata o dinheiro público em diversas obras paralisadas, com mais de 100 dias de administração. Pavilhão do Chá, Ponto de Cem Reis, Passarela a Pedro II e Hospital do Valentina são exemplos de uma administração que optou pelo abandono da cidade.

PARQUE SOLON DE LUCENA - LAGOA

A Lagoa do Parque Solon de Lucena, localizada no Centro de João Pessoa, que é considerado um dos principais cartões postais da Capital paraibana deveria ter sua completa restauração em 24 de janeiro de 2009, já que a obra foi iniciada no dia 04 de agosto de 2008, e consumir R$ 1.429.922,80 (um milhão, quatrocentos e vinte e nove mil, novecentos e vinte e dois reais e oitenta centavos).

No calçadão do anel interno da Lagoa, a colocação do piso intertravado e do meio-fio não evoluem juntos com o planejamento estabelecido, bem como a recuperação das galerias, que deveriam ter novas tampas e grelhas tem seu andamento comprometido. Quem sofre é a população de João Pessoa, que tem que conviver com esse verdadeiro descaso de um gestor que em seu primeiro mandato. A oposição diz que o prefeito de João Pessoa sofre da “Síndrome do Mestre de Obras Frustrado”, já que dezenas de obras estão paralisadas enquanto o gestor cumpre agenda estadual de olho em 2010.

DEIXA O MAGO TRABALHAR

Em 2007, o promotor José Guilherme Soares Lemos, do Ministério Público Eleitoral, deu parecer favorável à representação 107/2007, movida pelo PTN, determinando a imediata retirada dos adesivos que faziam referência a figuras políticas na Capital, a exemplo da célebre DEIXA O MAGO TRABALHAR.

Clilson Júnior
ClickPB