Nicolau Maquiavel dizia que na guerra pelo poder o “Príncipe” teria que saber com quais armas iria defender o seu Estado. Fico imaginando aqui com qual exercito Ricardo Coutinho, José Maranhão, Cícero Lucena, Cássio Cunha Lima vão à guerra de 2010?
Um dos questionamentos de Maquiavel era provocar em cada Príncipe a habilidade de descobrir se o seu exercito era formado por fies soldados, auxiliares mistos ou mercenários. Dizia Maquiavel que os mercenários e os auxiliares mistos, em uma guerra era um exercito inútil e perigoso. “... se alguém tem o seu Estado apoiado nas tropas mercenárias, jamais estará firme e seguro, porque elas são desunidas, ambiciosas, indisciplinadas, infiéis; galhardas entre os amigos, vis entre os inimigos; não têm temor a Deus e não têm fé nos homens, e tanto se adia a ruína, quanto se transfere o assalto; na paz se é espoliado por elas, na guerra, pelos inimigos” avisava Maquiavel.
Traduzindo: quem tem auxiliares mercenários não tem nada, pelo simples fato que este tipo de verme não têm amor nem outra razão que os mantenha no campo de batalha, a não ser pelo salário-toco-ração que recebem. Antes das eleições eles fazem juras de amor todos os dias, mas, quando a guerra começa, eles fogem e na maioria das vezes aderem ao inimigo.
Peter Singer escreveu no Diplomatique, em sua versão francesa um verdadeiro tratado sobre mercenários da imprensa na política que deveria ser lido por todos que consomem marketing e planejamento eleitoral nos dias de hoje.
Esse tipo de profissional que também permeia a imprensa, são piores que os da Idade Média que vendiam seus serviços para os donos dos feudos e os nobres.
Como antigamente, hoje a grande maioria dessa tralha está em busca de fama, aventura ou dinheiro, pois segundo eles, o roubo deve existir, inclusive, entre o Estado corrupto e as empresas de comunicação.
A figura do mercenário de hoje é igual aquele alienígena perdido na Terra que recebeu ajuda de um garoto de 10 anos para fugir de agentes do serviço secreto americano e retornar ao seu planeta. O fim de cada um é voltar ao seu estado de pobreza e desprezo intelectual que jamais deveria ter saído. Sinceramente, nem sei mais quem tem o pior exercito: Se o E.T. de Spielberg, o E.T. de Campina, o E.T. do Jatobá, o E.T. de Araruna ou o E.T. de Água Fria.
Um dos questionamentos de Maquiavel era provocar em cada Príncipe a habilidade de descobrir se o seu exercito era formado por fies soldados, auxiliares mistos ou mercenários. Dizia Maquiavel que os mercenários e os auxiliares mistos, em uma guerra era um exercito inútil e perigoso. “... se alguém tem o seu Estado apoiado nas tropas mercenárias, jamais estará firme e seguro, porque elas são desunidas, ambiciosas, indisciplinadas, infiéis; galhardas entre os amigos, vis entre os inimigos; não têm temor a Deus e não têm fé nos homens, e tanto se adia a ruína, quanto se transfere o assalto; na paz se é espoliado por elas, na guerra, pelos inimigos” avisava Maquiavel.
Traduzindo: quem tem auxiliares mercenários não tem nada, pelo simples fato que este tipo de verme não têm amor nem outra razão que os mantenha no campo de batalha, a não ser pelo salário-toco-ração que recebem. Antes das eleições eles fazem juras de amor todos os dias, mas, quando a guerra começa, eles fogem e na maioria das vezes aderem ao inimigo.
Peter Singer escreveu no Diplomatique, em sua versão francesa um verdadeiro tratado sobre mercenários da imprensa na política que deveria ser lido por todos que consomem marketing e planejamento eleitoral nos dias de hoje.
Esse tipo de profissional que também permeia a imprensa, são piores que os da Idade Média que vendiam seus serviços para os donos dos feudos e os nobres.
Como antigamente, hoje a grande maioria dessa tralha está em busca de fama, aventura ou dinheiro, pois segundo eles, o roubo deve existir, inclusive, entre o Estado corrupto e as empresas de comunicação.
A figura do mercenário de hoje é igual aquele alienígena perdido na Terra que recebeu ajuda de um garoto de 10 anos para fugir de agentes do serviço secreto americano e retornar ao seu planeta. O fim de cada um é voltar ao seu estado de pobreza e desprezo intelectual que jamais deveria ter saído. Sinceramente, nem sei mais quem tem o pior exercito: Se o E.T. de Spielberg, o E.T. de Campina, o E.T. do Jatobá, o E.T. de Araruna ou o E.T. de Água Fria.