Sei que esta postagem não deve sequer gerar dois ou três comentários. Eu não poderia jamais deixar de registrar a passagem Maurice Druon em minha vida através da obra “o menino do dedo verde”. Obra do escritor francês, de origem russa, que morreu aos 91 anos. Druon tinha em seus antepassados, um bisavô brasileiro, o escritor, jornalista e político Odorico Mendes, que se tornou célebre pelas traduções de Homero e Virgilio.
Mas a obra que li na infância, na escola Nossa Senhora do Carmo em Jaguaribe, como indicação de leitura das três irmãs (Ester, Carmem e Lia), “o menino do dedo verde”, até hoje guardo na lembrança. Foi um dos livros prediletos da minha infância. O menino que tinha o dedo verde tinha o dom de onde tocasse nasciam flores. E por ironia do destino e mesmo sendo filho do dono de uma fábrica de canhões, resolveu conhecer os enfermos, as prisões e outras realidades. Moral da história. Começou a nascer flores e mais flores nos presídios. Tantas flores que as portas não conseguiam mais fechar. No conto de Druon, os presos ficaram tão maravilhados que não pensavam em fuga!
As flores mudaram todas as perspectivas da cidade e do campo, onde até nas favelas, ficaram tão lindas que foram transformadas em atrações turísticas.
Com tais mudanças vivenciadas o menino vai até a fábrica de canhões do seu pai e resolve tocar nos canhões que estavam sendo enviados para uma guerra. Moral da história: a guerra francesa fracassa e o menino teve que revelar o mistério ao seu pai que resolveu transformar a fábrica de canhão em fábrica de flores.
Tinha que homenagear este escritor Frances Maurice Druon, autor de uma obra que ninguém roubará de minha formação intelectual. Tinha que agradecer a Dona Ester, Dona Carmem e Dona Lia, que tanto nos educou naquela escola da Avenida Capitão José Pessoa.
Mas a obra que li na infância, na escola Nossa Senhora do Carmo em Jaguaribe, como indicação de leitura das três irmãs (Ester, Carmem e Lia), “o menino do dedo verde”, até hoje guardo na lembrança. Foi um dos livros prediletos da minha infância. O menino que tinha o dedo verde tinha o dom de onde tocasse nasciam flores. E por ironia do destino e mesmo sendo filho do dono de uma fábrica de canhões, resolveu conhecer os enfermos, as prisões e outras realidades. Moral da história. Começou a nascer flores e mais flores nos presídios. Tantas flores que as portas não conseguiam mais fechar. No conto de Druon, os presos ficaram tão maravilhados que não pensavam em fuga!
As flores mudaram todas as perspectivas da cidade e do campo, onde até nas favelas, ficaram tão lindas que foram transformadas em atrações turísticas.
Com tais mudanças vivenciadas o menino vai até a fábrica de canhões do seu pai e resolve tocar nos canhões que estavam sendo enviados para uma guerra. Moral da história: a guerra francesa fracassa e o menino teve que revelar o mistério ao seu pai que resolveu transformar a fábrica de canhão em fábrica de flores.
Tinha que homenagear este escritor Frances Maurice Druon, autor de uma obra que ninguém roubará de minha formação intelectual. Tinha que agradecer a Dona Ester, Dona Carmem e Dona Lia, que tanto nos educou naquela escola da Avenida Capitão José Pessoa.