Estruturas oferecem riscos reais!
Com as estruturas comprometidas por anos sem manutenção, as pontes e viadutos da Região Metropolitana de João Pessoa, que carregam parte do trânsito da Cidade “nas costas”, representam riscos reais à segurança de motoristas e pedestres.
O Viaduto da Ilha do Bispo é hoje o retrato do abandono e de calamidade. Quem por lá trafega diariamente, a cada dia encontra um buraco novo, um medo a mais. A situação é observada há pelo menos seis meses, e já foram feitas várias reclamações, mas nenhuma ação foi tomada. Caminho para o trabalho de toda população de Bayeux, Santa Rita e rota de chegada a João Pessoa de ônibus oriundos de todo o Brasil, sua estrutura representa um iminente perigo.
O Blog do Clilson esteve no local e registrou ainda o enferrujamento e o esfacelamento dos aparelhos de suporte (responsáveis pela absorção de atritos) rachaduras, desníveis, infiltrações, ferragens expostas e enferrujando e vegetação crescendo indicando problemas que exigem correção imediata, além de buracos na estrutura e desprendimento de concreto, que pode cair nos veículos ou pedestres.
Segundo especialistas consultados pelo Blog, obras como esta são feitas para durar no mínimo 50 anos, desde que receba manutenção. “Mas, aqui na Capital, já ultrapassamos a tolerância há muito tempo e estamos na fase do desaforo com as obras”.
É nossa obrigação de cidadão, alertar as autoridades e a sociedade sobre a urgência e a importância da adoção por parte dos órgãos públicos das três esferas de poder (federal, estaduais e municipais) de uma política permanente de manutenção, com destinação de recursos financeiros, humanos e tecnológicos para essa questão de obras públicas sem manutenção. “Queremos providências. As autoridades só vão olhar para tomar uma atitude quando uma desgraça maior acontecer aqui”, reclamou o eletricista Alcides da Silva.
Espero que as autoridades tomem as devidas providências para que amanhã não nos deparemos com alguma manchete informando que o viaduto cedeu.
O Viaduto da Ilha do Bispo é hoje o retrato do abandono e de calamidade. Quem por lá trafega diariamente, a cada dia encontra um buraco novo, um medo a mais. A situação é observada há pelo menos seis meses, e já foram feitas várias reclamações, mas nenhuma ação foi tomada. Caminho para o trabalho de toda população de Bayeux, Santa Rita e rota de chegada a João Pessoa de ônibus oriundos de todo o Brasil, sua estrutura representa um iminente perigo.
O Blog do Clilson esteve no local e registrou ainda o enferrujamento e o esfacelamento dos aparelhos de suporte (responsáveis pela absorção de atritos) rachaduras, desníveis, infiltrações, ferragens expostas e enferrujando e vegetação crescendo indicando problemas que exigem correção imediata, além de buracos na estrutura e desprendimento de concreto, que pode cair nos veículos ou pedestres.
Segundo especialistas consultados pelo Blog, obras como esta são feitas para durar no mínimo 50 anos, desde que receba manutenção. “Mas, aqui na Capital, já ultrapassamos a tolerância há muito tempo e estamos na fase do desaforo com as obras”.
É nossa obrigação de cidadão, alertar as autoridades e a sociedade sobre a urgência e a importância da adoção por parte dos órgãos públicos das três esferas de poder (federal, estaduais e municipais) de uma política permanente de manutenção, com destinação de recursos financeiros, humanos e tecnológicos para essa questão de obras públicas sem manutenção. “Queremos providências. As autoridades só vão olhar para tomar uma atitude quando uma desgraça maior acontecer aqui”, reclamou o eletricista Alcides da Silva.
Espero que as autoridades tomem as devidas providências para que amanhã não nos deparemos com alguma manchete informando que o viaduto cedeu.
EM TEMPO: Na tarde de hoje ainda liguei para o DNIT e DER, mas para fazer o alerta por telefone é algo tão difícil que me senti vencido pela burocracia. Só me resta agora apelar para Prefeitura de João Pessoa, que mesmo não sendo responsável pelo reparo daquela estrutura, poderá mesmo assim enviar alguém da secretaria de infra-estrutura ou defesa civil apara avaliar melhor o estado de abandono deste viaduto.
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