Justiça seja feita, essa Sandra Marrocos é mesmo uma mulher guerreira. Digo isso sem temer qualquer opinião contrária, seja do leitor-falso-moralista-imbecil-hipócrita ou até meus amiguinhos da imprensa que, talvez por falta de assunto, resolveram arrancar a pele da vereadora no dia de hoje.
Sandra defende as prostitutas, porque tem coragem, é guerreira e não usa da hipocrisia comum a uma grade parcela da sociedade que faz de conta que é contra ou a favor de qualquer assunto que estejam fora dos padrões de uma maioria.
Não tolero quem é contra as ditas minorias.
O processo de discriminação que membros de grupos iguais a pretos, pobres e putas sofrem todos os dias, não são só dirigidos a eles enquanto indivíduos unicamente. Faz parte de uma herança machista colonial que até hoje posterga o debate sobre o processo discriminatório que, por serem pobres, passam diariamente.
Graças a Deus que a vereadora Sandra Marrocos não sofre de um mal que grande parte de nossa sociedade padece: HIPOCRISIA. Sandra não tem medo de expor qualquer tema ao debate, principalmente um problema que tem que ser discutido com políticas públicas sim, para todas as minorias.
Amigos, a verdade é que puta pobre sofre. Puta rica não.
Estamos diante de uma glamorização da prostituição como “escolha” e venda de serviço, trabalho. Eu acredito e defendo o respeito a todas as minorias que precisam de vozes como de Sandra Marrocos. Defendo as prostitutas, como defendo que sexo seja algo consensual sem troca de dinheiro.
Mas as putas merecem respeito.
O que é pior?
Uma puta na família ou um puto de um político ladrão na cidade?
Sandra defende as prostitutas, porque tem coragem, é guerreira e não usa da hipocrisia comum a uma grade parcela da sociedade que faz de conta que é contra ou a favor de qualquer assunto que estejam fora dos padrões de uma maioria.
Não tolero quem é contra as ditas minorias.
O processo de discriminação que membros de grupos iguais a pretos, pobres e putas sofrem todos os dias, não são só dirigidos a eles enquanto indivíduos unicamente. Faz parte de uma herança machista colonial que até hoje posterga o debate sobre o processo discriminatório que, por serem pobres, passam diariamente.
Graças a Deus que a vereadora Sandra Marrocos não sofre de um mal que grande parte de nossa sociedade padece: HIPOCRISIA. Sandra não tem medo de expor qualquer tema ao debate, principalmente um problema que tem que ser discutido com políticas públicas sim, para todas as minorias.
Amigos, a verdade é que puta pobre sofre. Puta rica não.
Estamos diante de uma glamorização da prostituição como “escolha” e venda de serviço, trabalho. Eu acredito e defendo o respeito a todas as minorias que precisam de vozes como de Sandra Marrocos. Defendo as prostitutas, como defendo que sexo seja algo consensual sem troca de dinheiro.
Mas as putas merecem respeito.
O que é pior?
Uma puta na família ou um puto de um político ladrão na cidade?