Maranhão III abandona Posto Policial Militar na comunidade do Taipa, no Costa e Silva

terça-feira, 26 de maio de 2009

Os moradores da Comunidade do Taipa localizado no Conjunto Costa e Silva, tem todos os motivos para reclamarem da “insegurança pública” causada pelo Governo Maranhão III, que abandonou desde o mês de março, um Posto Policial Militar- PPM instalado dentro daquela comunidade.

Posto Policial Militar- PPM - ABANDONADO NO GOVERNO MARANHÃO III - MAIO DE 2009


Este Posto Policial Militar- PPM, havia sido reaberto em junho de 2005 pelo comandante geral da Polícia Militar, Cel. Lima Irmão e o tenente coronel Beltrão, comandante do 5º BPM, após passar 8 anos do Governo Maranhão I e II fechados.

Posto Policial Militar- PPM - INAUGURADO NO GOVERNO CÁSSIO - JUNHO DE 2005

Segundo informações de lideranças Comunitárias do Taipa, a reabertura do posto de Polícia Militar do bairro em 2005, proporcionou mais segurança aos residentes naquela área da zona sul da Capital: “Não entendemos como José Maranhão que sempre propagou que segurança no seu governo era prioridade, simplesmente retirou os PM´s desta comunidade ?” Indagou a liderança.

Lideranças comunitárias procuradas pelo ClickPB, destacaram a importância que significou a reabertura do Posto Policial Militar, que se encontrava fechado a mais de 8 anos, sendo uma reivindicação antiga daquela comunidade e quando havia tornado-se realidade no governo Cássio, agora estão decepcionados com essa atitude do Governo Maranhão III.

Cemitério alagado deixa moradores de “Mussum Mago” no Valentina indignados

Se morar em periferia é ruim pelo simples fato do total abandono do poder público, imagina ser enterrado no local como este. O cemitério da comunidade do “Mussum Mago” no Valentina Figueiredo encontra-se totalmente abandonado pela administração do prefeito Ricardo Coutinho, revelando um total desrespeito com entes queridos enterrados naquela comunidade.



Moradores da comunidade de “Mussum Mago”, no Valentina Figueiredo estão revoltados com a situação do cemitério, que devido o excesso de chuva o local está inundado. Alguns túmulos estão debaixo d’água e até a data de hoje ninguém da prefeitura de João Pessoa, apareceu no local.

A diarista Maria da Conceição, disse ao Blog do Clilson que em um mesmo dia, recebeu as duas notícias que considera as piores de sua vida. Que a mãe havia falecido e que o enterro não seria no cemitério da comunidade porque os túmulos estavam cheios d’água.

O cemitério inundado fica localizado numa área mais baixa. Como no entorno há muitas construções desordenadas, o local se tornou destino certo para a água que fica empoçada. Alguns. As covas abertas há poucos dias ficaram inutilizadas. O solo se tornou tão úmido que a forma dos sepultamentos precisou ser modificada. Segundo um morador, a partir de agora será preciso construir uma base porque não dá para fazer cova no chão raso.

Josuelito da Silva, técnico em refrigeração disse que a recomendação oferecida pela prefeitura 10 mil moradores daquela área, e que procurem outros cemitérios para enterrar os parentes. O corpo do sogro da dona de casa Marina Ferreira, teve que ser levado para o cemitério do Cristo Redentor.


Para os moradores, que se apresentam como “pessoas humildes”, isso é uma falta de respeito com os mortos.

PREFEITURA DE JOÃO PESSOA

Essa não é a primeira vez que a Prefeitura de João Pessoa se envolve em caso inusitado com pessoas falecidas. Em 2007 a Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Município deu prazo de 30 dias, a contar do dia 10 de maio, para que famílias providenciassem a retirada de restos mortais de defuntos que foram enterrados em três cemitérios da cidade.

A medida atingiu mais de 412 cadáveres que estavam em covas rotativas da Capital, dispostos nos Cemitérios do Cristo Redentor, São José e Santa Catarina. A determinação foi registrada em edital de convocação 003, assinado por Ivan Burity, e publicado no Semanário Oficial do Município, edição 4 a 10 de maio de 2007

Vamos enganar o Mago

Será que o deputado Luiz Couto, juntamente o grupo da santa inquisição petista liderada por ele, Adalberto Fulgêncio, Lucius Fabiani e sua trupe acreditam que Ricardo Coutinho é burro?


Ricardo sabe o que essa galera aprontou. A memória política deve lembrar as travessuras deste grupo que por duas décadas tentam de todas as formas acabarem com o PT paraibano:

Essa política doida, de buscar alianças estratégicas malucas, vem transformando o PT em linha auxiliar das elites paraibanas. Esse grupo petista na Paraíba nunca hesitou em lançar mão de expedientes antidemocráticos. O ápice deste comportamento foi a tentativa de expulsão do então Dep. Ricardo Coutinho, que na época era um dos opositores da pretendida aliança com a oligarquia Cunha Lima.

Lembro que o Padre Luiz Couto, defendia uma postura pública de simpatia aos "Cunha Lima" e como Ricardo oferecia resistência, o “Campo Majoritário” passou a atacar feroz e publicamente os opositores internos a este projeto. Neste cenário, iniciou-se um processo de verdadeira inquisição contra Ricardo Coutinho, que o campo majoritário acusava de infidelidade partidária.

Os que defenderam a expulsão de Ricardo Coutinho (Adalberto Fulgêncio, Rodrigo Soares, Luiz Couto, Lucius Fabianni, Linhares e muitos e muitos) são do mesmo grupo petista que, em 1994, praticaram talvez a primeira infidelidade explícita partidária na Paraíba, quando boicotaram publicamente a candidatura petista ao governo do Estado, chegando ao cúmulo de produzir adesivos tipo “sou PT, sou Mariz” (candidato do PMDB).

A Santa Inquisição do Padre Couto queria Expulsar Ricardo Coutinho do PT:

Ricardo chegou a ser punido pelo PT na época com uma suspensão de 01 ano do PT. "O grupo do mal" como era conhecido na época, queria levar a expulsão de Ricardo até o Diretório Nacional do PT.

Os mentores da época, Adalberto Fulgêncio e Luiz Couto que juntos instituíram uma comissão de ética para expulsar o Mago, são hoje os que defendem uma aliança com Ricardo, agora no PSB.

A coisa era tão pessoal que Lucius Fabianni chegou declarar ao Sistema Correio que: "O PT só voltaria ser PT, depois de Ricardo Coutinho ser expulso". Por esta declaração tendenciosa de Lucius Fabianni ao Correio, o advogado de Ricardo na época entrou com uma ação na justiça para destituir essa comissão de ética, que foi acatada pelo Juiz Dr. Miguel de Brito Lira. Com a decisão Judicial, o PT recorreu e perdeu novamente. O Desembargador Marcos Souto Maior manteve a decisão do Juiz em favor de Ricardo Coutinho.

Esse povo pensa que o mundo não tem memória e que a política deve ser esta bagunça mesmo?