Tenho acompanhado através da imprensa toda essa chuva de denúncias contra o jovem advogado Marcelo Weick, e antes de partir para um gesto de solidariedade antecipada, teria eu, todos os motivos para também engrossar o caldo e meter lenha na fogueira, pois para qualquer mortal, motivos “pessoais” eu tenho de sobra para “condená-lo” antes de qualquer julgamento ou esclarecimentos de sua parte.
Quando digo que tenho motivos “pessoais”, revelo aqui que foi Marcelo Weick como advogado, o responsável por todas as ações que respondi e respondo na justiça até hoje. Através dele tenho uma ação condenatória inscrita na dívida ativa da união, que beira mais de R$ 30 mil reais, onde Weick foi o advogado da coligação do PSB que ajudou a me lascar de vez. Outros processos, tive a sorte grande, pois justiça hoje é mais sorte do que técnica, de não ser condenado.
Mas sou solidário a Weick por um simples motivo. Odeio injustiça e espero que ele prove todas as acusações que pairam contra sua pessoa, no Caso do Moinho Dias Branco. Sou solidário por antecipação por precaução. Sempre lembro em casos como este, dos paulistas Lúcia e Cléa Parente, duas mães de alunos que prestaram queixa que seus filhos de quatro e cinco anos estavam sendo molestados sexualmente na Escola de Base.
O delegado-desgraçado Edélcio Lemos transformou a denúncia como fato provado. Neste caso da Escola de Base a mídia “espetacularizou” a denúncia, e depois assumiu as acusações como verdade provada e fechou os olhos para os acusados. A suposta denúncia das mães se transformormou em notícia verdadeira de primeira página, em jornais e revistas. Dava um frio na barriga ao descobrir a suspeita de pornografia com crianças. Mas era só notícia. O Filme ainda está gravado na minha memória. No final do inquérito os acusados foram declarados inocentes, mas as manchetes condenaram antes:
“Perua escolar carregava crianças para orgia”, Folha da Tarde.
“Kombi era motel na escolinha do sexo” Notícias Populares.
“Escola de horrores” decretou a revista Veja.
Além de Weick, fiquei solidário com o delegado paraibano Walter Brandão, que no início do ano me deparei com uma manchete do Jornal do Commercio de Pernambuco com a seguinte chamada: “Escuta compromete delegado Walter Brandão do caso Manoel Matos”.
A matéria revelava e condenava “um suposto esquema” de liberação ilegal de traficantes que atuam na Grande João Pessoa, pela Delegacia de Repressão e Entorpecentes em João Pessoa, quem tem Walter Brandão como delegado. Até hoje nada foi comprovado contra Walter Brandão.
Por alguns minutos, passou novamente o filme, que me transformou em doente terminal da chamada “Síndrome da Escola de Base”. Quando o assunto é acusar alguém diante da inexistência de provas concretas, não me chame não viu. Com provas eu entro sem medo até contra o Barack Obama.
Com Weick, acredito na sua inocência até que todas as provas que apareça (que acho difícil aparecer) me provem o contrário.
To com você Weick e com todos que sofrem acusações sem ao menos terem o direito da defesa.
Lembrai-vos da Escola de Base.
Tudo isso têm me ajudado a errar menos.
e-mails para coluna no clilson@clickpb.com.br
Contato: 8719-5662
Quando digo que tenho motivos “pessoais”, revelo aqui que foi Marcelo Weick como advogado, o responsável por todas as ações que respondi e respondo na justiça até hoje. Através dele tenho uma ação condenatória inscrita na dívida ativa da união, que beira mais de R$ 30 mil reais, onde Weick foi o advogado da coligação do PSB que ajudou a me lascar de vez. Outros processos, tive a sorte grande, pois justiça hoje é mais sorte do que técnica, de não ser condenado.
Mas sou solidário a Weick por um simples motivo. Odeio injustiça e espero que ele prove todas as acusações que pairam contra sua pessoa, no Caso do Moinho Dias Branco. Sou solidário por antecipação por precaução. Sempre lembro em casos como este, dos paulistas Lúcia e Cléa Parente, duas mães de alunos que prestaram queixa que seus filhos de quatro e cinco anos estavam sendo molestados sexualmente na Escola de Base.
O delegado-desgraçado Edélcio Lemos transformou a denúncia como fato provado. Neste caso da Escola de Base a mídia “espetacularizou” a denúncia, e depois assumiu as acusações como verdade provada e fechou os olhos para os acusados. A suposta denúncia das mães se transformormou em notícia verdadeira de primeira página, em jornais e revistas. Dava um frio na barriga ao descobrir a suspeita de pornografia com crianças. Mas era só notícia. O Filme ainda está gravado na minha memória. No final do inquérito os acusados foram declarados inocentes, mas as manchetes condenaram antes:
“Perua escolar carregava crianças para orgia”, Folha da Tarde.
“Kombi era motel na escolinha do sexo” Notícias Populares.
“Escola de horrores” decretou a revista Veja.
Além de Weick, fiquei solidário com o delegado paraibano Walter Brandão, que no início do ano me deparei com uma manchete do Jornal do Commercio de Pernambuco com a seguinte chamada: “Escuta compromete delegado Walter Brandão do caso Manoel Matos”.
A matéria revelava e condenava “um suposto esquema” de liberação ilegal de traficantes que atuam na Grande João Pessoa, pela Delegacia de Repressão e Entorpecentes em João Pessoa, quem tem Walter Brandão como delegado. Até hoje nada foi comprovado contra Walter Brandão.
Por alguns minutos, passou novamente o filme, que me transformou em doente terminal da chamada “Síndrome da Escola de Base”. Quando o assunto é acusar alguém diante da inexistência de provas concretas, não me chame não viu. Com provas eu entro sem medo até contra o Barack Obama.
Com Weick, acredito na sua inocência até que todas as provas que apareça (que acho difícil aparecer) me provem o contrário.
To com você Weick e com todos que sofrem acusações sem ao menos terem o direito da defesa.
Lembrai-vos da Escola de Base.
Tudo isso têm me ajudado a errar menos.
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Contato: 8719-5662