"Vamos levar Rôla para Brasília" e "Rôla neles" eram lemas de José Ribeiro, o Rôla, em sua candidatura a deputado federal. A Justiça Eleitoral tentou impugná-lo, mas ele justificou ter o apelido havia mais de 40 anos, desde que criara uma cachaça com o nome.
Na hora H, Rôla falhou... Teve só 812 votos (2,4% do total).
Em Aracaju, a candidata a vereadora Maria Rosilene teve uma idéia parecida com a de Rôla:
"É dedo na Shana para confirmar". Teve meros 586 votos.
"Ninguém recebeu mais de 5 mil votos para deputado federal em Pernambuco". "Ninguém", no caso, era o pseudônimo de José Everaldo dos Santos, cuja campanha para deputado e Pernambuco, incluía imagens de um paletó vazio junto à frase "Ninguém merece o seu voto". Ninguém queria acabar com o voto obrigatório, assim muita gente poderia não votar em ninguém.
Quando a Justiça Eleitoral quis impugnar sua candidatura, ele argumentou:
"Se Rôla pode, por que Ninguém não pode?".
Na hora H, Rôla falhou... Teve só 812 votos (2,4% do total).
Em Aracaju, a candidata a vereadora Maria Rosilene teve uma idéia parecida com a de Rôla:
"É dedo na Shana para confirmar". Teve meros 586 votos.
"Ninguém recebeu mais de 5 mil votos para deputado federal em Pernambuco". "Ninguém", no caso, era o pseudônimo de José Everaldo dos Santos, cuja campanha para deputado e Pernambuco, incluía imagens de um paletó vazio junto à frase "Ninguém merece o seu voto". Ninguém queria acabar com o voto obrigatório, assim muita gente poderia não votar em ninguém.
Quando a Justiça Eleitoral quis impugnar sua candidatura, ele argumentou:
"Se Rôla pode, por que Ninguém não pode?".