Todos sabem o que é política na Paraíba: Várias expectativas de caminhões de dinheiro para fazer uma campanha, juntamente com um grupo de mal feitores unidos por uma causa, que para eles, pode ser mais do que justa. O povo é que se lasque de uma vez!
Essa história de Cícero, Cássio, Ricardo e Maranhão já encheu meu saco de uma vez. Prometo não comentar por uns belos dias aqui nesta coluna qualquer assunto ligado a união ou desunião desta tralha. Para “Clilsin”, nessa perna já deu cupim!
De quando em quando lembro do Erasmo, aquele de Roterdam que além de “Elogio a loucura”, produziu coisas como “El Ciceroniano”, “Adágios del Poder e de la Guerra”, “Filosofia Cristã”, “Eclesiastes” ...
Vou tratar de mudar a faixa do disco, pois esses políticos paraibanos e brasileiros em regra, não podemos mais tratar como algo especial, e sim como fruto da mais da louca humanidade.
A loucura política nesta terra de Augusto, adquire a cada dia uma dimensão plena de ambigüidade. Precisamos sim, ironizar também os poderes dos seres humanos em suas forças subterrâneas. Cada um que queira ser Cristo para justificar-se religiosamente suas conquistas. Nenhum desses líderes pensam ultimamente com a mesma e extrema habilidade no povo na hora de decidir. Vamos "tacar" pimenta nas feridas de cada debate e mandar todos “pras cucuias”, só assim saberão respeitar a relação entre povo, informação e poder.
Já não basta ter que assumir a condição de eleitores imbecis, e que não passamos de simples “cornos mansos eleitorais” ? Sabemos que os ditos “líderes” estão nos enganando, mas tem sempre uma justificativa romântica para a traição do seu amado candidato.
- ”Melhor o meu candidato, que é de esquerda (ou de direita), do que o seu, que é de direita (ou de esquerda)”.
Corno que é corno permanece fiel, mesmo que a traição esteja estampada em seus olhos. O pior de tudo é que agimos errado, como todos os cornos. Temos que bombardear a cornitude eleitoral paraibana.
Como diria Nelson Rodrigues, os eleitores vão às urnas e com o voto de um corno fiel sempre suplica ao bandido político: PERDOA-ME POR ME TRAIRES.
Essa história de Cícero, Cássio, Ricardo e Maranhão já encheu meu saco de uma vez. Prometo não comentar por uns belos dias aqui nesta coluna qualquer assunto ligado a união ou desunião desta tralha. Para “Clilsin”, nessa perna já deu cupim!
De quando em quando lembro do Erasmo, aquele de Roterdam que além de “Elogio a loucura”, produziu coisas como “El Ciceroniano”, “Adágios del Poder e de la Guerra”, “Filosofia Cristã”, “Eclesiastes” ...
Vou tratar de mudar a faixa do disco, pois esses políticos paraibanos e brasileiros em regra, não podemos mais tratar como algo especial, e sim como fruto da mais da louca humanidade.
A loucura política nesta terra de Augusto, adquire a cada dia uma dimensão plena de ambigüidade. Precisamos sim, ironizar também os poderes dos seres humanos em suas forças subterrâneas. Cada um que queira ser Cristo para justificar-se religiosamente suas conquistas. Nenhum desses líderes pensam ultimamente com a mesma e extrema habilidade no povo na hora de decidir. Vamos "tacar" pimenta nas feridas de cada debate e mandar todos “pras cucuias”, só assim saberão respeitar a relação entre povo, informação e poder.
Já não basta ter que assumir a condição de eleitores imbecis, e que não passamos de simples “cornos mansos eleitorais” ? Sabemos que os ditos “líderes” estão nos enganando, mas tem sempre uma justificativa romântica para a traição do seu amado candidato.
- ”Melhor o meu candidato, que é de esquerda (ou de direita), do que o seu, que é de direita (ou de esquerda)”.
Corno que é corno permanece fiel, mesmo que a traição esteja estampada em seus olhos. O pior de tudo é que agimos errado, como todos os cornos. Temos que bombardear a cornitude eleitoral paraibana.
Como diria Nelson Rodrigues, os eleitores vão às urnas e com o voto de um corno fiel sempre suplica ao bandido político: PERDOA-ME POR ME TRAIRES.