Depois de ouvir falar em cheques da FAC, ENVELOPES AMARELOS e outros papos que incendeiam os temas até dentro de igrejas nos últimos meses, lembrei dos computadores doados a 400 Jornalistas paraibanos pela FAC.
Com o “objetivo” de financiar instrumentos de trabalho para profissionais de imprensa, o governo Maranhão “1995 a 1999” abriu uma linha de crédito no valor de R$ 1 milhão ( muito dinheiro naquela época) através do projeto “Meio de Vida” da mesma FAC de hoje. Os “Beneficiados” foram cerca de 400 jornalistas espalhados por toda Paraíba, que receberam em dinheiro, quantias iguais de R$ 2.500,00 para cada um deles, endossado pela API e Sindicato dos Jornalistas. Depois, foi concedido o perdão generoso ao total dessas dívidas.
Ninguém pagou.
Receber perdão de dinheiro destinado a compra de uma ferramenta de trabalho desde quando não é imoral? Pode ser legal, mas muito longe de ser uma atitude honesta. Pensei no mecânico que teve a obrigação de pagar. Pensei no marceneiro que também não recebeu o mesmo perdão.
Na Paraíba ser honesto ou desonesto, depende de momentos sofisticados e ditos pela própria imprensa. Parece que existe uma maneira de mentir e que necessita de muito engenho, pois consiste em saber qual é a verdade melhor ou qual a mentira menor, para poder conscientemente manipulá-la.
Tem gente que não suporta nem petralha, nem gentalha, nem canalha!
Tem gente que mastiga os cotovelos, lambem os pés da corrupção e invejam os virtuosos, a ainda fica escrevendo e falando de quem é honesto e desonesto nesta Paraíba de Zé Maranhão e Cássio Cunha Lima.
Se é pra ser honesto, que sejamos todos!
Se é pra roubar, mãos ao alto!
Termino com Rui Barbosa: "vai chegar um tempo, vai chegar o dia em que, de tanto ver as nulidades triunfarem, os malfeitores atingirem o poder, a corrupção não ser mar de lamas, ser oceano, nós vamos rir da honra e ter vergonha de ser honestos".
Com o “objetivo” de financiar instrumentos de trabalho para profissionais de imprensa, o governo Maranhão “1995 a 1999” abriu uma linha de crédito no valor de R$ 1 milhão ( muito dinheiro naquela época) através do projeto “Meio de Vida” da mesma FAC de hoje. Os “Beneficiados” foram cerca de 400 jornalistas espalhados por toda Paraíba, que receberam em dinheiro, quantias iguais de R$ 2.500,00 para cada um deles, endossado pela API e Sindicato dos Jornalistas. Depois, foi concedido o perdão generoso ao total dessas dívidas.
Ninguém pagou.
Receber perdão de dinheiro destinado a compra de uma ferramenta de trabalho desde quando não é imoral? Pode ser legal, mas muito longe de ser uma atitude honesta. Pensei no mecânico que teve a obrigação de pagar. Pensei no marceneiro que também não recebeu o mesmo perdão.
Na Paraíba ser honesto ou desonesto, depende de momentos sofisticados e ditos pela própria imprensa. Parece que existe uma maneira de mentir e que necessita de muito engenho, pois consiste em saber qual é a verdade melhor ou qual a mentira menor, para poder conscientemente manipulá-la.
Tem gente que não suporta nem petralha, nem gentalha, nem canalha!
Tem gente que mastiga os cotovelos, lambem os pés da corrupção e invejam os virtuosos, a ainda fica escrevendo e falando de quem é honesto e desonesto nesta Paraíba de Zé Maranhão e Cássio Cunha Lima.
Se é pra ser honesto, que sejamos todos!
Se é pra roubar, mãos ao alto!
Termino com Rui Barbosa: "vai chegar um tempo, vai chegar o dia em que, de tanto ver as nulidades triunfarem, os malfeitores atingirem o poder, a corrupção não ser mar de lamas, ser oceano, nós vamos rir da honra e ter vergonha de ser honestos".