"É claro que não existe comparação com nossa saúde pública. Apenas divulgo a notícia abaixo para que todos saibam que o paraíso se existe, não está neste planeta. A saúde pública custa muito caro, é muito difícil de ser administrada e cheia de aberturas para corruptos de todo tipo. A parte da informatização (dos médicos) também é reveladora. "
" Ineficiência da saúde norte-americana mata 101 mil por ano"
Os Estados Unidos gastam em saúde duas vezes mais por habitante que os outros grandes países industrializados, e os custos continuam aumentando mais rápido que a renda", destacou a organização Commonwealth Fund Foundation.
Utilizando um sistema de classificação de 100 pontos, com 37 categorias como acesso a cuidados e qualidade dos cuidados, os Estados Unidos ficaram com nota 65, dois a menos que em 2006, o que coloca o país no 19º lugar entre os industrializados em termos de prevenção de mortes de prematuros devido a crises cardíacas. Em 2007, 75 milhões de norte-americanos da população ativa não tinham convênio médico ou não estavam suficientemente cobertos por convênios, contra 61 milhões em 2003, segundo o relatório.
Além disso, os prazos para obter um consulta médica aumentaram: "em 2007, assim como em 2005, menos da metade dos adultos com problemas de saúde conseguiram uma consulta rapidamente".
Os procedimentos administrativos também deixam muito a desejar: apenas 28% dos médicos americanos usam arquivos eletrônicos, contra quase 100% em outros países industrializados.
Fonte: AFP
Os Estados Unidos gastam em saúde duas vezes mais por habitante que os outros grandes países industrializados, e os custos continuam aumentando mais rápido que a renda", destacou a organização Commonwealth Fund Foundation.
Utilizando um sistema de classificação de 100 pontos, com 37 categorias como acesso a cuidados e qualidade dos cuidados, os Estados Unidos ficaram com nota 65, dois a menos que em 2006, o que coloca o país no 19º lugar entre os industrializados em termos de prevenção de mortes de prematuros devido a crises cardíacas. Em 2007, 75 milhões de norte-americanos da população ativa não tinham convênio médico ou não estavam suficientemente cobertos por convênios, contra 61 milhões em 2003, segundo o relatório.
Além disso, os prazos para obter um consulta médica aumentaram: "em 2007, assim como em 2005, menos da metade dos adultos com problemas de saúde conseguiram uma consulta rapidamente".
Os procedimentos administrativos também deixam muito a desejar: apenas 28% dos médicos americanos usam arquivos eletrônicos, contra quase 100% em outros países industrializados.
Fonte: AFP