Da agência Efe
Os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, e do Equador, Rafael Correa, "dão apoio a criminosos que lutam contra a democracia da Colômbia, e o primeiro se mostra cada vez mais irresponsável', diz em texto publicado nesta quarta-feira o jornal americano "The Washington Post".
Em seu editorial, o jornal afirma que a incursão das forças militares colombianas contra um reduto da guerrilha Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em território equatoriano "é comparável às ações lançadas pelos Estados Unidos contra a rede terrorista Al Qaeda, recentemente, nas áreas sem autoridade legal no Paquistão".
A operação também "mostra que o governo democrático da Colômbia está ganhando a luta contra os grupos assassinos que atormentaram o país durante décadas". O jornal qualificou como extraordinária a reação de Chávez, "que, segundo informações, é um simpatizante explícito e possivelmente financia as Farc".
Segundo o jornal, Chávez lamentou abertamente a morte de Raúl Reyes, um dos principais líderes das Farc, e ordenou o deslocamento de tropas venezuelanas à fronteira com a Colômbia, advertindo que é possível uma guerra.
O editorial afirma ainda que Chávez "induziu" seu "cliente", o presidente equatoriano Correa, cuja resposta inicial à incursão (colombiana) tinha sido cautelosa, que imitasse sua reação. Segundo o "Washington Post", "há poucas possibilidades de que tudo isso leve a uma guerra convencional', apesar das "trapalhadas" de Chávez.
"Em sua pressa de distrair a atenção de uma situação econômica dentro da Venezuela, que está se deteriorando rapidamente e de sua derrota em um plebiscito recente, Chávez atua de maneira cada vez mais irresponsável", diz o artigo.
Os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, e do Equador, Rafael Correa, "dão apoio a criminosos que lutam contra a democracia da Colômbia, e o primeiro se mostra cada vez mais irresponsável', diz em texto publicado nesta quarta-feira o jornal americano "The Washington Post".
Em seu editorial, o jornal afirma que a incursão das forças militares colombianas contra um reduto da guerrilha Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em território equatoriano "é comparável às ações lançadas pelos Estados Unidos contra a rede terrorista Al Qaeda, recentemente, nas áreas sem autoridade legal no Paquistão".
A operação também "mostra que o governo democrático da Colômbia está ganhando a luta contra os grupos assassinos que atormentaram o país durante décadas". O jornal qualificou como extraordinária a reação de Chávez, "que, segundo informações, é um simpatizante explícito e possivelmente financia as Farc".
Segundo o jornal, Chávez lamentou abertamente a morte de Raúl Reyes, um dos principais líderes das Farc, e ordenou o deslocamento de tropas venezuelanas à fronteira com a Colômbia, advertindo que é possível uma guerra.
O editorial afirma ainda que Chávez "induziu" seu "cliente", o presidente equatoriano Correa, cuja resposta inicial à incursão (colombiana) tinha sido cautelosa, que imitasse sua reação. Segundo o "Washington Post", "há poucas possibilidades de que tudo isso leve a uma guerra convencional', apesar das "trapalhadas" de Chávez.
"Em sua pressa de distrair a atenção de uma situação econômica dentro da Venezuela, que está se deteriorando rapidamente e de sua derrota em um plebiscito recente, Chávez atua de maneira cada vez mais irresponsável", diz o artigo.