Acompanhei atentamente, através de releases na imprensa, o encontro do governador eleito Ricardo Coutinho com diretores do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) nesta semana, no Rio de Janeiro. A ideia do “Mago“ é fomentar a cidade baixa de João pessoa (Centro Histórico) ocupando a antiga fábrica Matarazzo, como sede para instalação de novo Campus da (UEPB). Até aí tudo bem.
Ricardo quer, já no próximo ano, implantar projetos que garantam a expansão e a consolidação da UEPB em João Pessoa.
“Nós achamos que a antiga fábrica da família Matarazzo, no Centro, na cidade baixa, é o local ideal para isso, pois além de facilitar o deslocamento dos alunos, professores e funcionários, também vai garantir a revitalização daquela parte da Capital”, disse Ricardo Coutinho.
A partir deste ponto é comigo, principalmente para cobrar de Ricardo uma promessa que até hoje não saiu do papel, embora foi comemorada na época com festa e empolgação. Falo do tal “Projeto Moradouro”, anunciado em 2007 que visava transformar prédios abandonados em edifícios residenciais, possibilitando assim a revitalização do Centro Histórico de João Pessoa, através da habitação. Até hoje o tal projeto não instalou nenhuma família nos 35 apartamentos anunciados pelo então prefeito e hoje governador eleito da Paraíba.
Lembrar a Ricardo que os prédios situados na Rua João Suassuna, entre a praça e a Estação Ferroviária, no Varadouro, continuam abandonados desde o lançamento do projeto, em março de 2007, onde cada um dos sete casarões deveriam conter cinco apartamentos, com variação de 52 a 68 metros quadrados, distribuídos em dois quartos, sala única, cozinha, área de serviço e banheiro, orçados em aproximadamente 35 mil reais.
Ricardo, antes da Matarazzo, lembra aí do “Moradouro” que se não morreu, anda na UTI.
Ricardo quer, já no próximo ano, implantar projetos que garantam a expansão e a consolidação da UEPB em João Pessoa.
“Nós achamos que a antiga fábrica da família Matarazzo, no Centro, na cidade baixa, é o local ideal para isso, pois além de facilitar o deslocamento dos alunos, professores e funcionários, também vai garantir a revitalização daquela parte da Capital”, disse Ricardo Coutinho.
A partir deste ponto é comigo, principalmente para cobrar de Ricardo uma promessa que até hoje não saiu do papel, embora foi comemorada na época com festa e empolgação. Falo do tal “Projeto Moradouro”, anunciado em 2007 que visava transformar prédios abandonados em edifícios residenciais, possibilitando assim a revitalização do Centro Histórico de João Pessoa, através da habitação. Até hoje o tal projeto não instalou nenhuma família nos 35 apartamentos anunciados pelo então prefeito e hoje governador eleito da Paraíba.
Lembrar a Ricardo que os prédios situados na Rua João Suassuna, entre a praça e a Estação Ferroviária, no Varadouro, continuam abandonados desde o lançamento do projeto, em março de 2007, onde cada um dos sete casarões deveriam conter cinco apartamentos, com variação de 52 a 68 metros quadrados, distribuídos em dois quartos, sala única, cozinha, área de serviço e banheiro, orçados em aproximadamente 35 mil reais.
Ricardo, antes da Matarazzo, lembra aí do “Moradouro” que se não morreu, anda na UTI.